A cada dia o uso legal da maconha vem sendo discutido na sociedade e no poder público. São muitos os pontos de vistas favoráveis e contra a planta de gênero Cannabis. Segundo pesquisa revelada nos últimos dois anos, apenas 47% dos brasileiros não concordam com a liberação da maconha, ou seja, nem a metade da população total do país e a rejeição é dada entre pessoas com mais de 45 anos.
O aumento do uso da droga está relacionado á disponibilidade dos derivados de cannabis (maconha e haxixe) exportado do Paraguai. A maconha é de fácil acesso e mais considerada, pois apresenta benefícios de cura para doenças como náuseas, dor cronica, glaucoma...No entanto, o uso exagerado provoca alterações cerebrais.
Por mais que as politicas de drogas ainda não possuam uma conclusão exata sobre a liberação da maconha, pontos de vista de aceitação ao uso legal entendem que os efeitos regularizados poderá gerar um pequeno controle sobre o trafico, diminuirá o dinheiro gasto com repressão, melhorará tratamentos médicos com o uso da droga.
Portanto, liberar ou não a maconha é uma evidencia clara e objetiva para o Governo. Movimentos de conscientização sobre os prós e contras devem ser realizados e apoiados pela classe politica nacional. As consequências devem ser tomadas como responsabilidade individual e desprovida de auxilio, já é que os indivíduos entendem o tipo de consumo. Em vista disso, a maconha já consideravelmente realidade constante no Brasil, reprimir não é a solução.
Por: DAVI ALBUQUERQUE
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