sábado, 20 de julho de 2019

                                                          MUDANÇA DE LEIS JÁ!


O Brasil vem cada vez mais se consolidando no quesito impunidade. Por mais que políticas de segurança se intensifiquem para reduzir os altos indicies de criminalidade, o país ainda assume o status de violento.

Nessas últimas eleições presidenciais, foi possível constatar que a raiz de toda a violência é a ignorância, a intolerância e o preconceito. Todos esses aspectos retrógrados são frutos de uma formação sócio-politica construída por interesses pessoais daqueles que sempre estiveram à  frente do  poder. Políticos e empresários favoreciam-se da falta de educação para coagir as pessoas aos seus favores de enriquecimento e empobrecimento social.

Essa geração reproduz ao longo de mais de 500 anos o que hoje denomina-se desigualdade social, um fenômeno presente na maioria dos países latino-americanos, onde a diferença econômica é extrema. Ricos e pobres são reconhecidos facilmente, coincidindo com uma separação de grupos provocado por oportunidades minimas para pobres e oportunidades máximas para os mais favorecidos nessa cultura de exploração e egoísmo.

Esse modelo de civilização divide a sociedade entre o ódio e o amor. Não é correto, porém compreensível, a revolta de um determinado número de pessoas em conseguir aquilo que nunca lhes foi garantido.

 Os menos favorecidos culturalmente tem tentado através da violência e do crime obterem dos ricos e de alguns populares bens materiais, o direito ao lazer e um estilo de vida mais confortável conforme o progresso do país.

Toda essa injustiça está revirando o Brasil e deter esse desequilíbrio civil ainda é algo sem solução. Presídios lotados, insegurança, mortes constantes e desordem não é nada mais na menos que o resultado de uma falta de comprometimento político em reverter a situação deplorável do Brasil em uma nação coerente com seu povo e seu lema de ordem e progresso.

Enquanto conservarem os velhos padrões e optarem por interesses individuais, estaremos diretamente ligados a uma conjuntura de impunidades, permitindo a dissemelhança prevalecer e recriando novos conflitos.

Defender um pais não é resistir, mas defender uma reforma e uma atualização das normas de época já ineficientes é estabelecer um modo de ser verdadeiramente popular.

Até quando políticos corruptos, assassinos, ladrões terão o aval da justiça para sentirem-se livres para destruir a equidade e o desenvolvimento nacional? Andar pelas ruas altas horas da noite ou de madrugada por mais que tenhamos esse direito, ele nos é tirado pelo medo. No ponto de vista social, O Brasil não é um país livre.

Sente-se livre a amar quem deseja? Livre a ir e vir quando e de onde quiser? Ver-se com oportunidades ?

A precisão de mudanças de leis é o posicionamento com maior qualidade que se reajusta com as necessidades atuais. O Brasil vive um processo de modernização global, cada processo requer mecanismo de sustentação. Rigidez e sistematização podem ser os caminhos mais conveniente procurado pelas lideranças politicas.

E a forma que engrandece essa direção é sem dúvida a aceitação. Aceitação de cumprimentos de direitos e deveres, punições serias a qualquer tipo de infração, assistência a grupos historicamente ignorados e rejeitados familiarmente e socialmente, melhores condições de vida a população. É o ideal alcançado por quem decidir renovar e se reestruturar. Isso não é uma mera idealização, isso é uma possibilidade. Por isso, mudança de leis já!
Por: DAVI ALBUQUERQUE

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