sexta-feira, 28 de junho de 2019

 ABERTURA MULTILATERAL DO MERCOSUL COM UNIÃO EUROPEIA 


sinal verde para a economia!?

A reunião do G20, um grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo, rendeu acordos de extrema importância para os países membros do MERCOSUL, que enquadra: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. 


A decisão foi feita em um momento em que os principais lideres do bloco Sul-Americano se encontram fracos, levando em consideração Argentina, que ver sua crise econômica se agravar cada vez mais. 

Em meio a transição de poder, o Brasil também enfrentando uma forte crise, ver-se pressionado pela nação que cobra  ações  eficientes do Presidente Bolsonaro para retomar o crescimento do país. A abertura comercial entre Mercosul ( MERCADO COMUM DO SUL) e UE (UNIÃO EUROPEIA) traz uma esperança já quase morta para algumas pessoas.

De fato, há expectativas no processo de consolidação. Sobre os impactos favoráveis, conversamos com o filosofo argentino e comentarista-voluntario do nosso blog CURTO E DIRETO, José Tomás Cardozo para sabermos o que conquistaremos com esse acordo que levou 20 anos para ser firmado.

 A implementação do acordo de livre comércio entre o Mercosul e a comunidade econômica europeia começará a se desenvolver dentro de dois anos, ou seja, em 2021. O mercado mais favorecido é a agricultura pecuária. Enquanto para a Europa, o setor industrial e digital é favorável. Em ambos os países: Brasil e Argentina, há muita incerteza, porque os dados estão sendo calculados mais pelo político do que pelo econômico. Detalhes estão faltando para esclarecer enquanto há poucas expectativas ambíguas em relação ao que foi acordado.

No entanto, projeta-se que o Brasil, no qual, tem um nível de exportação de 40% para países com restrições. Agora poderá aumentar esse percentual e dar ao Brasil mais capacidade de trabalho. A Argentina tinha 25,5% da capacidade de exportação e hoje abre a possibilidade de acompanhar o Brasil.

No mundo econômico-financeiro existem duas grandes e antagônicas potências: os Estados Unidos e a China. Os EUA, com sua política protecionista do mercado mundial de produtos para exportação, não permitiam a concorrência com outros mercados. Depois, os EUA mantiveram uma guerra financeira com a China e afogaram as economias regionais do continente e pressionaram a Europa. Enquanto isso, o mercado europeu estava debatendo financeiramente com as duas potências econômicas. Aqueles que abriram as portas para o livre comércio na Europa foram Angela Merkel, da Alemanha, Pedro Sánchez, da Espanha, e Emmanuel Macron, da França. É um acordo de livre comércio que tem seis cláusulas de reciprocidade e que se adapta à Europa porque se expande deixando de lado as demandas ou pressões dos dois gigantes. O protecionismo exercido pelos EUA não era um benefício paternalista, mas uma limitação e restrição para que os negócios não fossem feitos para provar e dar prazer à região, de modo que não demonstrasse um desafio. Agora que os Estados Unidos e a China se uniram e concordaram em um momento de paz e harmonia econômica, as economias regionais do continente americano e europeu recebem rédea solta para comercializar produtos de exportação em todos os tipos de materiais. Na realidade, o mais beneficiado é o mercado europeu.
Por: DAVI ALBUQUERQUE


  


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